terça-feira, 31 de maio de 2011

SciVerse

O SciVerse está mais rápido

A nova versão torna o SciVerse fmais rápido do que nunca. Os fluxos de trabalho foram atualizados e aprimorados, os recursos estão mais intuitivos e o desempenho do produto foi melhorado com aprimoramentos tecnológicos fundamentais.
Seus usuários agora podem encontrar aquilo que precisam com mais facilidade e rapidez, ficando com mais tempo para dedicar a outras tarefas de pesquisa.

Um resumo breve das novidades:
SciVerse Scopus:
• Tenha uma visão geral melhor da produção de pesquisa de seu instituto em menos tempo com a recém-aprimorada pesquisa de afiliações;
• Tenha um link direto do SciVerse Scopus para o mesmo registro no Embase (se tiver acesso aos dois produtos);
• Atualize perfis de autores com precisao e rapidez usando o novo SciVerse Scopus Author Feedback Wizard.

SciVerse ScienceDirect:
• Localize resultados de pesquisa mais rapidamente, agora que o número de resultados padrão por página foi reduzido a 50;
• Quando seus usuários entrarem no SciVerse ScienceDirect a partir do Google, encontrarão seus termos originais de pesquisa realçados no artigo, para verificar com facilidade sua relevância para a pesquisa.

 SciVerse Hub:
• Edite suas pesquisas diretamente na página de resultados da pesquisa sem precisar navegar de volta para a tela inicial.

E não vamos nos esquecer dos aplicativos...
• Faça pesquisas em seções específicas de um artigo (por exemplo, título, métodos, resumo) e, depois, filtre os resultados usando o aplicativo Section Search;
• Traduza sua pesquisa em idioma estrangeiro para o inglês e inicie uma pesquisa no SciVerse Hub usando o aplicativo Search Translator.

MEC não quer ensinar

JC e-mail 4268, de 30 de Maio de 2011

Artigo de Carlos Alberto Difranco, no Estado de São Paulo de hoje (30).
Acabo de ler duas instigantes obras de Zygmunt Bauman: Amor Líquido e Modernidade
Líquida. Bauman, um dos mais originais e perspicazes sociólogos da atualidade, vai fundo nos paradoxos da modernidade líquida. Vivemos um tempo de incertezas, de sinais confusos, de ausência de vínculos duradouros. Mas, ao mesmo tempo, o comportamento fluido e relativista acaba, frequentemente, em arrebatos de dogmatismo ideológico. O relativismo, facilmente, transforma-se em autoritarismo. Recentemente, a imprensa noticiou que, para evitar discriminações, o Ministério da Educação (MEC) quer renunciar ao dever de ensinar. Por exemplo, entende que pode promover o preconceito a explicação em sala de aula de que a concordância entre artigo e substantivo é uma norma da língua portuguesa. Dessa forma, o MEC aconselha a relativizar.

Segundo o Ministério, a expressão "os carro" também seria correta. A sociedade, quando se deu conta do que o MEC estava propondo,foi unânime na sua indignação. Afinal, a oportunidade de aprender bem a sua língua deve ser um direito de todos. Nesse caso, no entanto, penso que está em jogo mais do que a norma culta da língua portuguesa. Implicitamente, o MEC nos diz: na busca por um "mundo mais justo" (sem preconceitos) pode ser aconselhável dizer algumas mentiras. Na lógica ministerial, o conhecimento é munição para a discriminação.

Vislumbra-se aí uma visão de mundo na qual o critério político prevaleceria sobre a realidade das coisas, sobre a verdade. E aqui reside o ponto central, cuja discussão é incômoda para uma sociedade que não deseja utilizar o conceito "verdade". Este seria apropriado apenas para uma agenda conservadora; os contemporâneos não deveriam utilizá-lo mais.

Mas por que será que a "verdade" é tão incômoda? Porque ainda estamos imersos no sofisma moderno que confunde "ter um conhecimento certo sobre algo" com "ser dono da verdade". O engano está em equiparar "conhecimento limitado" - que é onde sempre estaremos - com "todo conhecimento é inválido". Outro influente motivo para evitar o uso do conceito "verdade" é a aspiração por liberdade.

As "verdades" tolheriam a nossa autonomia, imporiam uns limites indesejáveis; no mínimo, acabariam diminuindo a nossa liberdade de pensamento. O MEC - de fato -entende assim: numa sociedade plural, não se poderia ter apenas uma única norma culta para a língua portuguesa. Deixemos os nossos alunos "livres" para escolherem as diversas versões.

Não será que ocorre exatamente o contrário? Quem conhece bem a língua portuguesa tem a liberdade de escolher qual forma - num texto literário, por exemplo -expressa melhor a sua ideia. E pode até abrir mão da norma culta, num determinado momento. Só terá a segurança dessa escolha quem conhecer a norma culta, caso contrário, serão tiros no escuro. Entre liberdade e verdade não vige uma relação dialética. Elas andam juntas. O que pode provocar um antagonismo com a liberdade é uma versão absolutista de verdade, encarnada pelo sujeito que entende ser o "dono da verdade".

Mas a verdade não é um objeto que se possui. A verdade é o mundo, é a realidade, são os outros. É uma porta que se abre para fora, não para dentro, e por isso pode ser contemplada por todos. Ela é democrática: está acessível a todos. Já não será hora de superarmos a disjuntiva moderna e estabelecermos uma relação amigável com a "verdade"? Não significa fazer um pacto "espiritual" com o universo ou assinar uma espécie de declaração de alienação, abdicando do uso da inteligência e da crítica. A proposta que aqui se faz nada mais é do que buscar uma relação de honestidade intelectual com a realidade e com os outros.

Penso que essa relação de honestidade intelectual está na origem da cultura ocidental, ainda lá com os gregos. É um processo de aprendizagem, que leva a reconhecer os próprios erros, a revisar as condutas e, ainda que não seja retilíneo, trouxe indubitáveis bens (ainda não plenamente alcançados, mas que indicam a meta): o reconhecimento da
dignidade da pessoa humana, o respeito e a valorização da mulher, a rejeição da escravidão, a democracia como expressão dessa dignidade, a tolerância, a compreensão, etc.

Aquilo de que mais nos orgulhamos não foi alcançado brigando com a "verdade", dizendo que tudo era relativo, que dava na mesma A ou B. Nesta lógica aparentemente ampla - mas que no fundo é estreita (porque não está aberta à realidade e aos outros, impera o subjetivo) -, quem ganha é o mais forte, aquele que grita mais alto. Já não existe um referencial adequado para o diálogo. Ficam as versões. Ficam os discursos. E ficamos à mercê dos Sarneys... E agora também dos Paloccis.

Só mais um último aspecto, agora do ponto de vista pedagógico. A visão do MEC sobre a educação corrobora a constatação feita pela pediatra norte-americana Meg Meeker. Ela considera que as principais dificuldades da educação dos jovens de hoje não são causadas por eles. Na visão dela, o problema não são os jovens - como muitas vezes os moralistas de plantão ou os saudosistas de outros tempos querem culpá-los. A dra. Meg Meeker, com a experiência de mais de 20 anos atendendo adolescentes e pais no seu consultório, diz que a causa está nos próprios adultos, que diminuíra mas expectativas da educação em relação às novas gerações. "Eles não conseguirão fazer isso..." Ou: "É impossível que ajam dessa forma..." Os próprios educadores nivelam por baixo - como se o comportamento ético fosse hoje em dia irrealizável - e depois se dizem decepcionados com os jovens.

Ministério da Educação: os alunos saberão fazer bom uso das regras de português. Não lhes impeça o acesso ao conhecimento e, principalmente, não lhes negue um dos principais motores para o crescimento pessoal: a confiança.

Carlos Alberto Difranco é doutor em Comunicação, é professor de Ética e diretor do Master em Jornalismo. E-mail: difranco@iics.org.br.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Nova versão Web of knowledge

Treinamento Nova versão da Web of Knowledge, Web of Science, Derwent e o EndNote Web

dia 02 de Junho - no Laboratório do Pólo Computacional - no Campus I da EEL
Horário: 8h15 às 11h45
Instrutora: Deborah Dias - Profissional ISI
Inscrição:
ou na página da Biblioteca/Serviços/Treinamento

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Treinamento Web of Science

Começamos nossos treinamento de bases de dados  de 2011. O Sistema de Bibliotecas da USP oferece muitas ferramentas de apoio ao estudante e ao professor. Venha participar do treinamento e utilizar de forma sistemática esta base multidisplinar que apresenta ferramentas de análise de citações


Treinamento Web of Science

dia 17 de Maio - no Auditório da Biblioteca - no Campus I da EEL
Horários: das 14h00m às 17h
Instrutor: Joel Ribeiro

Inscrição na página da Biblioteca

Biblioteca/ Serviços/Treinamento

ou pelo link
http://www2.eel.usp.br/treinamento/webScience/



Estamos esperando vocês!!

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Programa de Formação On-line ProQuest - Maio 2011 -

Programa de Formação On-line ProQuest - Maio 2011

A ProQuest informa sua programação de cursos de formação on-line sobre Bases de Dados ProQuest, CSA Illumina e Chadwyck Healey. Para o mês de maio de 2011 estão disponíveis cursos em português, integrados com a nova plataforma
ProQuest (http://www.proquest.co.uk/go/yourpath).

Introdução à nova Plataforma ProQuest:  16 de maio, 11h00 (horário de Brasília). A sessão tem duração de 60 minutos.
Registre-se  https://proquestmeetings.webex.com/proquestmeetings-pt/onstage/g.php?t=a&d=715518173

Introdução à Minha Pesquisa:  23 de maio, 11h00 (horário de Brasília). A sessão tem duração de 45 minutos.
Registre-se  https://proquestmeetings.webex.com/proquestmeetings-pt/onstage/g.php?t=a&d=719458268

Módulo de Administração ProQuest (PAM): 30 de maio, 11h00 (horário de Brasília). A sessão tem duração de 45 minutos.
Registre-se  https://proquestmeetings.webex.com/proquestmeetings-pt/onstage/g.php?t=a&d=715142570

A partir da página web (http://www.proquest.com/go/webinars ) é possível visualizar a lista completa de cursos de formação programados (Upcoming Events), para cada área temática das bases de dados ProQuest, inscrever-se ou assistir a uma sessão gravada (Event Recordings), em inglês.

Após efet uar o registro para participar das sessões de treinamento, o interessado receberá um e-mail com as instruções sobre o curso. Para ver o horário dos cursos de acordo com o fuso horário, selecionar "América do Sul Oriental Padrão Hora (Brasília, GMT-03:00)".

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Bolsa Livros

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A Coseas informa que, como mais uma ação do Programa de Apoios à  Permanência e Formação. Estudantil, estará aberto o período de inscrições para a Bolsa-Livros,  de 25/04 a 18/05/11. Essa bolsa consiste em 10 (dez) cotas mensais de R$ 120,00 cada, a serem utilizadas em qualquer livraria da Editora da USP. Para livros da própria Editora, os alunos têm um desconto de 50% e para livros de outras editoras, será pago o valor de mercado. Podem se inscrever alunos que estão cursando a primeira e única graduação. São 500 bolsas a serem distribuídas na Universidade em números proporcionais ao número de alunos de cada campus.

As inscrições deverão ser feitas no site do Sistema Júpiter (da Graduação) ou pelo site da Coseas www.usp.br/coseas  - PAPFE (Programa de Apoio à Permanência e Formação Estudantil). Para mais informações, a Coseas está disponibilizando p telefone (011) 3091-2014 e o e-mail papfe@usp.br.